logo

Sistema de Bibliotecas do Instituto Guimarães Rosa
Catálogo Bibliográfico

Sistema de Bibliotecas do Instituto Guimarães Rosa
Catálogo Bibliográfico

709.04 B23 neo 1999


  

Neoconcretismo : Vértice e Ruptura do Projeto Construtivo Brasileiro

[LIV]. -- , . --

  Escrito há quase uma década, por um jovem e inexperiente crítico, o presente estudo não consente agora uma revisão -provavelmente se transformaria em um outro texto ou numa discussão consigo mesmo. Ai vai, pois, exatamente como foi produzido, com sua ingenuidade e as eventuais falhas ou incorreções. Talvez os trechos já divulgados por outras publicações, em períodos diversos, tenham Ihe conferido uma certa objetividade que isente o autor de novas e sucessivas reelaborações. De todo modo, a questão crucial seria prosseguir especificando e aprofundando a análise das obras e assim escaparíamos aos limites estritos do movimento neoconcreto. Este, de 1975 para cá, tournou-se mais e mais conhecido ou, senão, mais e mais mencionado, aceito e admirado. Oportunismos e saudosismos à parte, o fato me parece positivo. Na história da cultura brasileira, o Neoconcretismo foi, com certeza, um dos poucos momentos em que decidimos enfrentar o desafio de Rimbaud para ser absolutamente modernos. Sei, sei bem que o momento alardeia a crise do moderno; muito antes disso, porém, vem a minha experiêcia cotidiana com a espantosa ignorância e a incompreensão, a rejeição e a resistência, o pânico mesmo diante do moderno que ainda caracterizam o nosso meio de arte. E isto quase 30 anos depois deo Neoconcretismo, 80 do Cubismo, 120 de Cézanne.
  ISBN: 8586374431

  1. 
Artes Visuais de 1900 a 1999
; 2. 
Arte Brasileira


  (17) Inv.: 000682 S.T.: 709.04 B23 neo 1999
1 Ejemplar
U. Info. Inventario S.T. / Ubicación Estado de Disponibilidad Tipo de Préstamo Disp. Hab.? Estado Actual Próxima Fecha
000682 709.04 B23 neo 1999 No No Disponible ?

Formulario para Solicitud de Material

BRITO, Ronaldo
Neoconcretismo : Vértice e Ruptura do Projeto Construtivo Brasileiro [LIV]. -- São Paulo : Cosac & Naify Ediciones, 1999

Escrito há quase uma década, por um jovem e inexperiente crítico, o presente estudo não consente agora uma revisão -provavelmente se transformaria em um outro texto ou numa discussão consigo mesmo. Ai vai, pois, exatamente como foi produzido, com sua ingenuidade e as eventuais falhas ou incorreções. Talvez os trechos já divulgados por outras publicações, em períodos diversos, tenham Ihe conferido uma certa objetividade que isente o autor de novas e sucessivas reelaborações. De todo modo, a questão crucial seria prosseguir especificando e aprofundando a análise das obras e assim escaparíamos aos limites estritos do movimento neoconcreto. Este, de 1975 para cá, tournou-se mais e mais conhecido ou, senão, mais e mais mencionado, aceito e admirado. Oportunismos e saudosismos à parte, o fato me parece positivo. Na história da cultura brasileira, o Neoconcretismo foi, com certeza, um dos poucos momentos em que decidimos enfrentar o desafio de Rimbaud para ser absolutamente modernos. Sei, sei bem que o momento alardeia a crise do moderno; muito antes disso, porém, vem a minha experiêcia cotidiana com a espantosa ignorância e a incompreensão, a rejeição e a resistência, o pânico mesmo diante do moderno que ainda caracterizam o nosso meio de arte. E isto quase 30 anos depois deo Neoconcretismo, 80 do Cubismo, 120 de Cézanne.
ISBN: 8586374431

1. Artes Visuais de 1900 a 1999; 2. Arte Brasileira

(17) Inv.: 000682 S.T.: 709.04 B23 neo 1999
Solicitante: