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Sistema de Bibliotecas do Instituto Guimarães Rosa
Catálogo Bibliográfico

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709.04 M7914 nuc 1982


  

Núcleo Bernardelli : Arte Brasileira nos Anos 30 e 40

[LIV]. --
Rio de Janeiro :

Pinakotheke

, . --

  A atuação dos jovens que se articularam no Núcleo Bernardelli entre 1931 e 1942 e promoveram a primeira abertura para uma nova presença dos artistas plásticos no contexto sociocultural carioca de então, proporciona a Frederico Morais um registro e uma análise de extraordinária abrangência. Da Semana de Arte Moderna (1922), que define o clima ansioso dos anos vinte, até o começo da década de quarenta, quando as angústias provocadas pela Segunda Guerra Mundial chegavam ao auge da apreensão sobre os destinos das liberdades humanas. Não é sem muita razão que, no Brasil, cabe à geração que surge na década de trinta a disposição para agir em vista das reformas que se impunham. Já se delineavam com nitidez as novas alternativas para o comportamento de um mundo que evoluía, renovando, consequentemente, seus critérios de avaliação cultural. Fatores sociais e artísticos já então se conjugavam politicamente no comportamento dos jovens. Urgia assumir o compromisso que estava a desafiá-los frontalmente. A Semana de Arte Moderna de 1922 surgira sob a influência do modernismo internacional, erudito e elitista, do agrado da reduzida minoria que assumia o guidão da cultura nacional.

  1. 
Artes Visuais de 1900 a 1999
; 2. 
Arte Brasileira
; 3. 
História da Arte


  (17) Inv.: 000690 S.T.: 709.04 M7914 nuc 1982
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MORAIS, Frederico
Núcleo Bernardelli : Arte Brasileira nos Anos 30 e 40 [LIV]. -- Rio de Janeiro : Pinakotheke, 1982

A atuação dos jovens que se articularam no Núcleo Bernardelli entre 1931 e 1942 e promoveram a primeira abertura para uma nova presença dos artistas plásticos no contexto sociocultural carioca de então, proporciona a Frederico Morais um registro e uma análise de extraordinária abrangência. Da Semana de Arte Moderna (1922), que define o clima ansioso dos anos vinte, até o começo da década de quarenta, quando as angústias provocadas pela Segunda Guerra Mundial chegavam ao auge da apreensão sobre os destinos das liberdades humanas. Não é sem muita razão que, no Brasil, cabe à geração que surge na década de trinta a disposição para agir em vista das reformas que se impunham. Já se delineavam com nitidez as novas alternativas para o comportamento de um mundo que evoluía, renovando, consequentemente, seus critérios de avaliação cultural. Fatores sociais e artísticos já então se conjugavam politicamente no comportamento dos jovens. Urgia assumir o compromisso que estava a desafiá-los frontalmente. A Semana de Arte Moderna de 1922 surgira sob a influência do modernismo internacional, erudito e elitista, do agrado da reduzida minoria que assumia o guidão da cultura nacional.

1. Artes Visuais de 1900 a 1999; 2. Arte Brasileira; 3. História da Arte

(17) Inv.: 000690 S.T.: 709.04 M7914 nuc 1982
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